Costos de dirección de ILPI filantrópicas y privadas en Minas Gerais durante la pandemia de COVID-19

Palabras clave: COVID-19, Análisis de costos, Financiamiento de la atención médica, Centro de atención a largo plazo para personas mayores

Resumen

El envejecimiento de la población ha implicado un proceso de reestructuración del proceso de atención. Las instituciones de larga estancia para mayores surgen en un intento de ayudar a esa población. Sin embargo, la literatura muestra una falta de gestión financiera de estas instituciones. Dado lo anterior, el objetivo del trabajo fue analizar comparativamente los costos de dirigir instituciones privadas y filantrópicas en el contexto del COVID-19. Se trata de un estudio transversal, descriptivo-exploratorio realizado en Minas Gerais con 10 instituciones. Se analicen los datos de referencia a los ingresos y costes en las LTCF. Los resultados muestran que las instituciones filantrópicas tienen costes totales más altos que las privadas. Habiéndose considerado la alimentación, el alojamiento, la higiene y el confort, la atención clínica y el ocio. El alojamiento representa el coste más alto por residente, mientras que el ocio representa el coste más bajo. El estudio refuerza la incipiente gestión de costes en las ILPI y el empeoramiento de la situación financiera durante la pandemia

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Lívia Hisse, Universidade Cãndido Mendes. Brasil

Lívia Ornelas Hisse: Bacharelanda em Ciências Contábeis na Universidade Cândido Mendes.

Tainá Rodrigues Gomide Souza Pinto, Dra., Universidade Federal de Viçosa. Brasil

Tainá Rodrigues Gomide Souza Pinto: Doutora em Administração e Professora do Departamento de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal de Viçosa

Natália de Cássia Horta, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil

Natália de Cássia Horta: Doutora em Enfermagem pela UFMG e Professora do Departamento de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas

Citas

Boas, P. J. F. V. (2020). Recommendations for the prevention and control of coronavirus infections (SARS-CoV-2) in long term care facilities. Gerontol Aging.Special Commission COVID-19, Brazilian Society of Geriatrics and Gerontology (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – SBGG), 14. doi: 10.5327/Z2447-2123202020142ESP3.
Brandão, C., Campos, S., & Gonçalves, A. (2019). A importância de utilizar a análise de custo como ferra-menta de gestão. Revista Faipe, 9(1), 12-17.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Orientações técnicas para a implementação de Linha de Cuidado para Atenção Inte-gral à Saúde da Pessoa Idosa no Sistema Único de Saúde – SUS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Bra-sília : Ministério da Saúde, 2018.
BRASIL. RDC/ANVISA nº 502, de 27 de maio de 2021. Resolução da Diretoria Colegiada. Dispõe sobre o funcionamento de Instituição de Longa Permanência para Idosos, de caráter residencial. ANVISA. 27 maio 2021.
Camarano, A., & Barbosa, P. (2016). Instituições de longa permanência para idosos no Brasil: do que se está falando? In Alcântara, A. O., Camarano, A. A., Giacomin, K. C. (Org.). Política Nacional do Ido-so: velhas e novas questões. (pp. 479-514). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/ Brasil; Ipea.
Christophe, M., & Camarano, A. A. (2010). Dos asilos às instituições de longa permanência: uma história de mitos e preconceitos. In: Camarano, A. A. (Org.), Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? (pp. 145-162). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/ Brasil: Ipea
D` Adamo, H., Yoshikawa, T., & Ouslander, J. G. (2020). Coronavirus Disease 2019 in Geriatrics and Long‐Term Care: The ABCDs of COVID ‐19. Journal of the American Geriatrics Society, 68 (5), 912-917. doi: 10.1111/jgs.16445
Fagundes, K. V. D. L., Esteves, M. R. & Ribeiro, J. H. M. (2017). Entidades de larga permanencia como al-ternativa para acoger adultos mayores. Revista de Salud Pública, 19 (2). 210-214. doi: 10.15446/rsap.v19n2.41541
Freire, F.S., Mendonça, L.H., & Costa, A.J. B. (2012). Sustentabilidade econômica das instituições de lon-ga permanência para idosos. Saúde em Debate, 36(95), 533-543.
Lima, F. F. ,Moraes, R. A. (2016). Gestão estratégica de custos: custeio por absorção em pequenas empre-sas em Recife, PE, Brasil. Interações (Campo Grande) [online], 17(3), 528-541. doi: 10.20435/1984-042X-2016-v.17-n.3(14)
Loureiro, A. P. F. (2019). Desafios do envelhecimento populacional: por uma educação permanente par-ticipada. Laplage Em Revista, 5(2) 42-49.

Lunardi, M.A., & Marian, S. (2012). Sistema de custo para o terceiro setor: um estudo de uma instituição de longa permanência de idosos no Alto do Vale do Itajaí (SC). Revista Eletrônica do Alto do Vale do Itajaí, 1 (2), 76-88.
Martins. E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
Miranda, G. M. D., Mendes, A. C. G., & Silva, A. L. A. (2016). O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19 (3) 507-519. doi: 10.1590/1809-98232016019.150140
Moraes, E. N., Viana, L.G., & Resende, L. M. H. (2020). COVID-19 nas instituições de longa permanência para idosos: estratégias de rastreamento laboratorial e prevenção da propagação da doença. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (9), 3445-3458. doi:10.1590/1413-81232020259.20382020
Pinheiro, N. C. G., Holanda, V. C. D., & Melo, A. M. (2016). Desigualdade no perfil dos idosos institucion-alizados na cidade de Natal, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 21 (11), 3399-3405. doi: 10.1590/1413-812320152111.19472015
Roithmann, R. C., Ruschel, K. B., & Etges, A. P. B. S. (2020). Aplicação do método de custeio baseado em atividade e tempo (TDABC) em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos (ILPI). J. Bras. Econ. Saúde, 12 (1), 23-31.
Rocha, L. A., Leroy, R. S. D., & Marques, M. H. (2019). Gestão de Custos no Terceiro Setor: aplicação na Instituição de Longa Permanência de Idosos de Rio Paranaíba/MG. Revista ELO – Diálogos Em Ex-tensão, 8(1). doi: 10.21284/elo.v8i1.1308
Roquete, F.F., Batista, C. C. R. F., & Arantes, R.C. (2017). Demandas assistenciais e gerenciais das institui-ções de longa permanência para idosos: uma revisão integrativa.. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(2), 286-299. doi: 10.1590/1981-22562017020.160053
Shalcher, E. B. G., Portella, M. R., & Scortegagna, H. M. (2015). Cenários de instituições de longa per-manência para idosos: retratos da realidade vivenciada pela equipe multiprofissional. Revista Bra-sileira de Geriatria e Gerontologia, 18(2), 259-272. doi: https://doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14073
Silva, R. S., Fedosss, E., & Pascotini, F.S. (2019). Condições de saúde de idosos institucionalizados: con-tribuições para ação interdisciplinar e promotora de saúde. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocu-pacional, 27(2), 345–356. doi: 10.4322/2526-8910.ctoAO1590
Soares, S. S. S., Souza, N. V. D. O, & Silva, K. G. (2020). Pandemia de Covid-19 e o uso racional de equi-pamentos de proteção individual. Revista Enfermagem UERJ, 28 p. e50360. doi:10.12957/reuerj.2020.50360
Souza, J. C., & Santos, A. (2017). Análise de Custos, formação de preços e tomada de decisão. Revista Científica Semana Acadêmica, 1.
Stroparo, T.R., Eidam, F., & Czaikovski, M.L. (2020). Custos em instituições de longa permanência de idosos (ILPI): significações e repercussões na qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Braz. J. of Develop., Curitiba, 6(7), 47956-47970.
Tarrio E. B.; Sánchez G. B (2020). Atenção primária, lares residenciais para idosos e COVID-19. Elsevier Public Health Emergency Collection, 2020 Aug; 46: 26–34.
Thiollent, M.(1986). Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez.
Zacarias, F. L. B., Leonardo, V. S., & da Silva, A. T. (2009). A Utilização do Custeio Integral no Processo de Apuração e Evidenciação de Custos em Entidades do Terceiro Setor: o Caso de uma Instituição de Longa Permanência de Idosos. Contabilidade Vista & Revista, 19(4), 85-106..
Publicado
2022-12-07
Cómo citar
Hisse, L., Pinto, T. R., Horta, N., Souza, M., & Almeida, J. (2022). Costos de dirección de ILPI filantrópicas y privadas en Minas Gerais durante la pandemia de COVID-19. GIGAPP Estudios Working Papers, 9(233-247), 309-326. Recuperado a partir de https://gigapp.org/ewp/index.php/GIGAPP-EWP/article/view/306