El Observatorio de Medios de la Universidad Estatal de Milagro, Ecuador
alcances y resistencias en su andadura
Resumo
Desde 2015, o Observatório de Comunicação Cidadã da Universidad Estatal de Milagro (Unemi) tem como objetivo observar a mídia e levar os leitores a um processo de reflexão crítica sobre o conteúdo que transmitem. Este artigo procura descrever os processos do Observatório Unemi e a reflexão que gera para incentivar a análise crítica da mídia. Além disso, ao longo do caminho também surgem reflexões sobre o papel do jornalismo local nas iniciativas do Observatório para a articulação da tríade: mídia, sociedade e universidade, com o único objetivo de gerar uma comunicação mais responsável com o contexto. Neste processo, o Observatório se torna uma ferramenta disponível para os cidadãos que desejam ou pretendam fazer uma leitura que vá além da mídia. Com essa pretensão, percebe-se a apatia do jornalismo local pelas questões e reflexão crítica do Observatório.
Downloads
Referências
Fundación GAMMA – Ecuador. Categoría: Observatorio Ciudadano de la Comunicación. Disponible en https://gammaecuador.org/category/observatorio-ciudadano-de-la-comunicacion/ (consul-tada el 17 de octubre de 2019).
Gálvez, Lorena, Martínez, Juan y Cárdenas, Paulina. 2017. “Observatorio Cartografías de la Partici-pación Comunitaria y las Políticas Públicas”, Revista 100-Cs CEPU ICAT. 3: 7-13.
Herrera, Susana., 2005. “Tipología de los observatorios de medios en Latinoamérica”, Revista Pala-bra Clave. 8: 153-174.
Herrera, Susana., 2011. “Los observatorios de medios en Latinoamérica. Elementos comunes y ras-gos diferenciales”, en Cuestiones sobre Medios Masivos e Industrias Culturales. Análisis de Mensajes, Textos, Discursos y Narrativas, 44-63. La Plata: Ediciones de Periodismo y Comunica-ción.
López, Pedro y Sandra Fachelli. 2015. Metodología de la Investigación Social Cuantitativa. Barcelo-na, España: Dipòsit Digital de Documents. Obtenido de https://ddd.uab.cat/record/129382
Observatorio de Comunicación Ciudadana de Unemi. 2017. Informes de Comunicación Ciudadana. Disponible en: http://www.unemi.edu.ec/observatorio/index.php/informes/ [consultada el 20 Octubre de 2019].
Observatorio de Comunicación Ciudadana de Unemi. 2017. La violencia contra las mujeres en los medios ecuatorianos. Cuestiones para la reflexión. Disponible en: http://www.unemi.edu.ec/observatorio/wp-content/uploads/2017/05/PRIMER-INFORME-OCC-UNEMI.pdf [consultada el 20 Octubre de 2019].
Observatorio de Comunicación Ciudadana de Unemi. 2017. Los estudiantes de Unemi hacen una lectura crítica de los medios de comunicación. Disponible en: http://www.unemi.edu.ec/observatorio/index.php/2018/09/20/los-estudiantes-de-unemi-hacen-una-lectura-critica-de-los-medios-de-comunicacion-el-debate-surgio-a-raiz-del-documental-chanchofobia-basado-en-el-libro-chanchoc/ [consultada el 21 Octubre de 2019].
Observatorio de Comunicación Ciudadana de Unemi. 2018. Desde el balcón de las aulas. Disponible en: http://www.unemi.edu.ec/observatorio/wp-content/uploads/2018/11/Informe-de-OCC-Desde-el-balc%C3%B3n-de-las-aulas.pdf [consultada el 20 Octubre de 2019].
Observatorio de Medios. Observatorio de Medios. Disponible en www.comunicacionudlh.edu.ec/index.php/investigacion/observatorio-de-medios (consultada el 17 de octubre de 2019).
Pereira, Zulay. 2011. “Los diseños de método mixto en la investigación en educación: Una expe-riencia concreta”, Revista Educare. 15: 15-29.
Rey, Germán. 2003. “Ver desde la ciudadanía. Observatorios y veedurías de medios de comunica-ción en América Latina”, Revista Probidad. 24: 1-9.
Rodríguez, Francisco; Rivadeneira, Katherine. 2012. “Modelo de observatorio de prensa y política: Ecuador 2009-2011”, Revista Universitas. 1: 95-115.
Rosique, Gloria y Barranquero, Alejandro. 2016. “Radiografía de los observatorios de medios en España. Una herramienta ciudadana para la reforma mediática”, Revista Latina de Comunica-ción Social. 71: 443-469.
Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo. 2015. Agenda Zonal ZONA 5-Litoral Centro. Dis-ponible en: http://www.planificacion.gob.ec/wp-content/uploads/downloads/2015/11/Agenda-zona-5.pdf [consultada el 21 Octubre de 2019].
Tamarit, Ana y Puñal, Belén. 2019. “Miradas y discursos: desde la atalaya de los medios a las voces de la prostitución en Ecuador”, Revista Mediterránea 10: 117-130
Teun Van Dijk. 1999. “El análisis crítico del discurso”, Revista Anthropos. 186: 23-36.
Valls, Rosa; Soler, Marta y Flecha, Ramón. 2008. “Lectura dialógica: interacciones que mejoran y aceleran la lectura”, Revista Iberoamericana de Educación. 46: 71-87.
Weill, Georges., 2007. El periódico: Orígenes, evolución y función de la prensa periódica. Madrid: Comunicación Social.
Copyright (c) 2021 Gabriela Sánchez, Juan Carlos Cevallos (Autor/a)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que possuem publicações com esta revista, aceitam os seguintes termos:
a. Os autores reterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeito à Creative Commons Atribuição-NãoComercial-Compartilhamento pela mesma categoria 4.0 Internacional (Licença de Reconhecimento CC BY-NC-SA). 4.0) que permite terceiros partes a compartilhar a obra, desde que seu autor e sua primeira publicação sejam indicados nesta revista.
Com esta licença de acesso aberto, os leitores (usuários) podem:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material
Sob os seguintes termos:
-
Atribuição — usuários deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial — usuários não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual — Se remixar, transformar, ou criar a partir do material, usuários tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — usuários não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
b. Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusivos para a distribuição da versão da obra publicada (ex: depositar em arquivo telemático institucional ou publicá-la em volume monográfico) desde que indicada a publicação inicial nesta revista.
c. Os autores estão autorizados e recomendados a divulgar seus trabalhos pela Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seus sites) antes e durante o processo de submissão, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar as citações do trabalho publicado. (Consulte O efeito do acesso aberto). Restrinja de maneira significativa os outros de fazerem qualquer coisa que a licença permitir.