Políticas educativas para la población de edad avanzada
un análisis de acciones pedagógicas inclusivas en cursos de educación profesional en el sur de Brasil
Resumen
La población envejece y muchos ancianos permanecen activos buscando entrar o permane-cer en el mercado laboral. Asimismo, crece la oferta de cursos del Programa Nacional para la Integración de la Educación Profesional con la Educación Básica en la Modalidad de Educa-ción de Jóvenes y Adultos (PROEJA) en Brasil. Este estudio buscó investigar acciones pe-dagógicas inclusivas para estudiantes ancianos en PROEJA. Se seleccionaron dos cursos en la ciudad de Santa María-RS que ofrecen este tipo de enseñanza y se realizó una entrevista semiestructurada con los coordinadores, el material recogido fue sometido al método de análisis temático. De esta forma, fue posible darse cuenta de que no hay estudiantes ancianos inscritos en estos cursos y que hay pocas propuestas de acciones pedagógicas inclusivas dirigidas a estudiantes de mayor edad. Por lo tanto, existe la necesidad de políticas públicas que favorezcan el acceso y brinden a las personas ancianas la oportunidad de ocupar estos espacios para el aprendizaje y la cualificación.
Descargas
Citas
Barichello, M.R.A. 2008. “A trama dos processos de inclusão/exclusão do outro na relação pedagógica: um estudo sobre a presença do outro no período de estágio do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura”. São Leopoldo: UNISINOS, 206p. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
Bauer, M.W. y Gaskell, G. 2004, Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. 3 ed. Petrópolis: Vozes.
Bishop-Clark, C.E y Lynch, J. 1995. “Faculty Attitudes Toward the Mixed-Age College Classroom”, Educational Gerontology, 21: 749-761.
Both, A., Marques, C. L. S. y Dias, J. F. S. 2011. “A Educação, a Cultura, o Esporte e o Lazer Para os Idosos”. Disponível em: http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_eixos/1.pdf
Bragança, A.S. 2004. “Aposentadoria: a experiência de professores aposentados do Instituto de Biologia da Unicamp”. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Gerontologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Brasil. 2003. “Lei No 10.741/03”. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso. Brasília-DF.
Brasil. 2006. Ministério da Educação. Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA: Documento Base. Brasília: MEC.
Brasil. Lei No 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF., 26 jun 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm
Cachioni, M. y Neri, A. L. 2004, Educação e velhice bem-sucedida no contexto das universidades da terceira idade. Em A. L. Neri & M. S. Yassuda (Orgs), Velhice bem-sucedida (pp. 29-49). Campinas: Papirus.
Carvalho, R.M.B. 1996. Educar com alegria. George Synders: Em busca da alegria na escola. Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Cidrack, M. L., Catrib, A. M. F. y Amorin, R. F. 2004. “Re- aprendendo a viver”, RBPS, 17: 138-148.
Cervo, A.L. y Bervian, P.A. 2002, Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall.
Davidoff, L. 2002, Introdução à Psicologia. São Paulo: Mcgrawhill do Brasil.
Ferrari, M.A.C. 1999. “O envelhecer no Brasil”, O mundo da saúde, 23:197-203.
Freire, P. 1996, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatística da População. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao.html. Acesso em: 01 de junho de 2019.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9173-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-trimestral.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 26 de junho de 2019.
Marques, D. T. y Pachane, G.G. 2010. “Formação de educadores: uma perspectiva de educação de idosos em programas de EJA, Educação e Pesquisa, 36: 475-490.
Mascaro, S.A. 2004. “O que é velhice”. Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense.
Neri, A. L. 2004, O Que a Psicologia Tem a Oferecer ao Estudo e à Intervenção no Campo do Envelhecimento no Brasil, Hoje. In: A.L. Neri, Yassuda, M. S. (Orgs.), Velhice Bem-Sucedida: Aspectos Afetivos e Cognitivos. Ed. Papirus, Campinas, SP.
Oliveira, R.C.S. 1999. Terceira Idade: do repensar dos limites aos sonhos possíveis, São Paulo: Paulinas.
Oliveira, M. K. 2001, Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. In: Ribeiro, V. M. (org.). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas: Mercado das Letras.
Oliveira, R. y Carvalho, S.G. 2009. “O Trabalho na Terceira Idade: A Continuação de uma Identidade Social?”, Anais do III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia. Disponível em: http://www.geracoes.org.br/arquivos_dados/foto_alta/arquivo_1_id-97.pdf. Acesso em: 01. Dez.2018.
Oliveira, R.F et al. 2016. “Análise da Percepção de Estudantes e Funcionários Quanto a Inclusão e o Desenvolvimento Cognitivo de Alunos da Terceira Idade no Ambiente Universitário”, UNICIÊNCIAS, 20: 55-60.
Organização Mundial de Saúde (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. 62 p.
Paolini, K.S. 2016. “Desafios da inclusão do idoso no mercado de trabalho”, Rev Bras Med Trab, 14:177-82.
Papalia, D.E., Olds, S.W. E y Felman, R. D. 2006, Desenvolvimento Humano. 8 ed. Porto Alegre: Artmed.
Peres, M.A.C. 2005. “A andragogia no limiar da relação entre velhice, trabalho e educação”, Revista Educação e Cidadania, 4: 87-94.
Rocha, S.M.C. Y Dias, R.Q. 2014. “As políticas públicas voltadas para a efetividade do direito ao trabalho do idoso”, Ciência (In) Cena Bahia, 1: 49-68.
Sassaki, R.K. 2007, O direito à educação inclusiva, segundo a ONU. (texto disponível na Plataforma Tel-Educ., Módulo II.
Schneider, R.H y Irigaray, T.Q. 2008. “O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais”, Estudos de Psicologia, 25: 585-593.
SETEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=798&id=286&option=com_content&view=article. Acesso em 01 de dezembro de 2011.
Silva, M.C.B. Leitura e Letramento no idoso. Disponível em: http://alb.com.br/arquivomorto/edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem13/COLE_4048.pdf. Acesso em 23 de junho de 2012.
Uhlenberg, P. 2000. “Integration of old and young”, The Gerontologist, 40: 276-279.
UNESCO. 2009. Marco de Ação de Belém. Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos. Belém: UNESCO.
Vagetti, G.C. y Andrade, O.G. 2006. “Fatores influentes sobre o processo ensino-aprendizagem na educação física para idosos”, Acta Sci. Health Sci., 28: 77-86.
Ventura, F.C. 2009. Proeja Como Inclusão Escolar: Um Estudo de Caso Sobre as Necessidades Especiais dos Estudantes. Cuiaba: IF, 85p. Monografia (Curso de Especialização a Distância em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica de Mato Grosso.
Vygotsky, L. S. 1993, Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Wajnman, S., Oliveira, A.M.E. y Oliveira, E.L. 2004, Os idosos no mercado de trabalho: tendências e conseqüências. In: CAMARANO, A.A. (Org.), Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: Ipea.
WHO - World Health Organization, 2015. World report on ageing and health. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/186463/9789240694811_eng.pdf .Acesso em 22 jan de 2019.
Derechos de autor 2020 Paulo Adão de Medeiros, Dr., Marta Roseli de Azeredo, Dra. (Autor/a)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
a. Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0) que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
Con esta licencia de acceso abierto, los lectores (usuarios) pueden:
- Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
- Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material
Bajo los siguientes términos:
-
Atribución — usarios deberán dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
-
NoComercial — usuarios no puede hacer uso del material con propósitos comerciales.
-
CompartirIgual — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, usuarios deben distribuir su contribución bajo la misma licencia del original.
-
Sin restricciones adicionales: los usuarios no pueden aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.
b. Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista
c. Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).